Não me interessei por nada no mundo. Daí a minha fidelidade mental ao meu trabalho. Sou um brasileiro feliz, diz Diógenes. Vivia minha vida e não a vida indicada pelos outros. Não fui o que quiseram, fui o que senti, a volição de ser. Hoje, sou um resto de idade, estou fora do ar, tenhos dias eufóricos, compreendeu? O trabalho para mim não era maldição. Era como o trabalho gostoso de fazer um filho. Prazer. (Luis da Câmara Cascudo)