11:51Excesso

por Lelé de Goró

Bem, se der zebra e a previsão do professor doutor Andreloli se confirmar, pelo menos ainda temos três décadas para resolver o problema. Mais sério, nesta capital, contudo, é o eterno excesso de desonestos que circulam por aí com a maior cara de pau posando como líderes, reis da cocada – a turma do venha a nós o vosso reino e o resto que se lasque.

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3 ideias sobre “Excesso

  1. antonio carlos

    Entre os tais desonestos podemos citar o ex-desgovernador que, quando prefeito permitiu que se ocupassem várzeas, regiões nas nescentes dos rios, e as margens de rios, como o Barigüi, só para citar um. E até hoje tem gente morando nestes lugares. ACarlos

  2. j.k.lott

    Rios ? O Osmar tinha uma proposta de despoluição para os nossos rios, começando pelo Iguaçu, deveria ser aproveitada pelo governador eleito.

  3. SFU

    Cleverson passa a vida estudando essas tendências e construiu seus conceitos correlacionando a teoria aplicada à prática. Uma metodologia, pois, confiável para produzir prognósticos, embora, às vezes, alarmantes, como este. No deserto dos bons interesses com o futuro da comunidade, o desinteresse dos dirigentes e políticos oportunistas é que se sobressai. O técnico pode estar errado na sua conclusão unilateral, a de que vai faltar água, mas, para que isso não ocorra, e continuando o descaso no ritmo atual, serão necessários investimentos elevadíssimos para buscá-la cada vez mais longe, onerando de forma impensável o consumidor. Para evitar o problema bastava tê-lo prevenido, ouvindo os alertas ambientais contra a ocupação indiscriminada do solo em áreas onde se situam as nascentes. Ainda há tempo para amenizar o problema, ou para distanciar a sua fatalidade, mas é preciso que desapareçam os “elementos” descritos acima pelo colunista e sejam ouvidos os que entendem e podem dar soluções adequadas, num clima de administração pública honesta. É isto!

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