Um graúdo que atua pelo lado do PMDB nos bastidores da campanha de Dilma Rousseff (PT) revelou nesta semana que a situação está sob controle, mas não garantida. Por baixo do verniz que aparece nos noticiários dos jornais, o que a tropa de choque da candidata faz é conta – para medir a margem da diferença de votos em Minas, Rio de Janeiro, São Paulo e nos estados do Sul. Sempre cotejando com a grande vantagem que a candidata tem no Nordeste.