Ereneci Guerra, ministra da Casa Civil, pediu demissão porque seu filho fazia lobby para beneficiar empresas em contratos com o Governo Federal. Em qualquer lugar do mundo, a casa cairia inteira. Erenice é braço direito e esquerdo de Dilma Rousseff, a antiga titular da pasta, candidata à sucessão do presidente Lula. Dilma é a mais forte candidata a vencer a disputa. Erenice saiu porque o escândalo deve ser maior do que o que apareceu até agora e esta é uma forma de tentar fechar a tampa do bueiro para que sua protetora não entre nele.
Perfeito comentário, Zé Beto!
Agora, você vai ver, vem aquela conversa-mole do “eu não sabia de nada” mais uma vez.
E o zé povão vai embarcar de novo.
Pelo jeito o que realmente interessa para a grande maioria dos brazucas é a esmola mesmo, além de alguns carnês das Casas Bahia.
Triste sina a nossa.
Zé Beto…lembre-se do caso da Escola de Base de São Paulo, passou-se o tempo e eram todos inocentes, certo! Já tivemos no Brasil diversos casos destes, a mídia sangue azul dos barões da comunicação julga e sentencia; depois o judiciário através de provas circunstâncias e de materialidade, cassa a sentença da mídia sangue azul. Casos não nos faltam; Alceni Guerra, Collor de Mello…agora, Erenice Guerra e recentemente Abib Miguel(Bibinho) – dá para imaginar que ele desvio 100 milhões de reais, sem que nenhum presidente e 1º secretário soubessem? Não! Não sou nenhum burro, para acreditar numa falácia, Temos que ter cuidado quando a mídia condena sem apresentar as provas materiais.
Imaginem então o tamanho da cloaca se Diulma nomear um Ministéio inteiro …
Ainda é tempo de colocar uma tampa nessas excrescências petistas todas …
Esta ministra não está na Casa Civil desde os tempos do Zé Dirceu? Dizem que o homem vai voltar, e com força total no novo governo. Ou será o velho governo, só com cara trocada? Corremos o risco de revermos velhas caras, como a do Zé, do careca da mala e, quiçá até do Roberto Jeferson. Que tal em gente, Mensalão II. ACarlos
A Erenice sai agora, que é para as coisas amornarem. Depois que a Dilma vencer, ela volta com força total.