Deu no blog do Lobo, de Guarapuava (http://lobonoticias.blogspot.com):
 
No ultimo domingo (14) em Maringá, a candidata ao Senado pelo PT-PR, Gleisi Hoffmann, defendeu a posição da união entre a Igreja e o Estado. “A política não está dissociada da missão divina. Quero estar no Senado para ajudar as igrejas a cuidar das pessoas e desenvolver seu papel social. Quantas vidas a igreja já salvou das drogas ilícitas e do álcool, por exemplo? Nós, como Estado podemos colocar o poder público para ter uma grande rede, em que se trabalhe a conscientização sobre o mal das drogas entre os jovens e tratar os dependentes químicos, com fé e carinho”, disse Gleisi. “Quero trabalhar leis firmes para que possamos ajudar a salvar vidas e apoiar as comunidades terapêuticas, principalmente, através de um trabalho que só a igreja faz. Unir o coração a Deus”, finalizou. A posição,  apesar de cheia de boas intenções,  é vista com desconfiança por evangélicos do Paraná.  Pastores defendem a idéia que o estado deve continuar sendo  laico, ou seja,  o  Estado sem religião, ou melhor, que não prega nenhuma religião, sendo esta,  de livre escolha de seus cidadãos. Este principio básico, deixa a  liberdade de culto,  para escolha de  todas as pessoas,  sejam elas,  cristãs ou não.
Emails estão circulando na internet, entre muitos pastores , com temor que Gleisi, seja uma abnegada senadora que defenda os interesses do catolicismo.  Tendo em vista sua aproximação com os movimentos sociais da igreja católica, cujo termo “igreja” geralmente é usado para se referir a esta denominação. Fator que também irrita os evangélicos. Espera-se que a candidata, deixe clara suas posições, proximidade ou não com o catolicismo. Os evangélicos não estão gostando desta posição ou possível   interferência do estado nas “Igrejas”…
 
 
http://lobonoticias.blogspot.com