Um curioso encafifou com a história da origem do programa “Mãe Paulistana” desde a última visita do presidenciável tucano José Serra a Curitiba, quando este, em campanha, afirmou que ele foi implantado em São Paulo com o maior sucesso. O “Mãe Paulistana”, segundo Serra, foi inspirado no programa “Mãe Curitibana”, implantado por Beto Richa quando era prefeito e sob inspiração do atual, Luciano Ducci. Ele disse que, eleito presidente, vai espalhar pelo país o “Mãe Brasileira”. O sherlok juntou lé com cré até descobrir que na capital paulista existia o  “Passe Gestante” antes do “Mãe Paulistana”, criado pelo vereador Carlos Bezerra Junior (PSDB), hoje candidato a deputado estadual, e este afirma em seu site ter sido o seu programa a base para o “Mãe Paulistana”. Também descobriu-se que Marta Suplicy (PT), quando tentava reeleger-se prefeita, não só sancionou o projeto como anunciou ser de sua autoria a criação. Resumo da novela: existe uma confusão dos diabos pela origem do “Mãe Paulistana” e, pelo que se sabe, na capital dos paulistanos ele está longe de funcionar como em Curitiba, pois há uma série de reclamações sobre o acompanhamentos das gestantes. A dúvida que fica: se em São Paulo não funciona como manda o figurino, como seria no Brasil inteiro? Isso é campanha!