Em homenagem ao escritor Yves Hublet e ao seu gesto, nasce aqui a “Legião da Bengala”. Para ser um integrante, é fundamental que se baixe o cacete na cambada de corruptos sacripantas que pululam no mundo político. O gesto não precisa ser necessariamente igual ao do inspirador da Legião, porque as bengalas não merecem tal agressão. Falar, escrever, pintar e bordar servem para as manifestações que devem ser eternas e passadas para as futuras gerações, mesmo porque o trabalho é gigantesco.