Agora como forte candidata a ocupar uma vaga no Senado, depois de vencer a resistência de Osmar Dias, que a queria como vice, Gleisi Hoffmann (PT) confessa que, se um dia escrever um livro de memórias, os dois úlitmos dias de negociações para fechar o acordo que resultou no “sim” do senador pedetista para ser candidato ao governo do Paraná, seriam incluídos no capítulo dos “piores momentos”, tal o desgaste físico e mental.