17:25PARA NUNCA ESQUECER

Zizinho

Ele foi o Rei do Rei. Encantou Pelé para sempre e quem o viu jogar com as camisas do Flamengo, do Bangu, do São Paulo e da Seleção Brasileira. Amargou a derrota de 1950 no Maracanã, mas nunca perdeu a majestada reverenciada no mundo inteiro por quem ama o futebol. No Flamengo, fez 145 gols. Na seleção, 35. “Mestre Ziza” ainda fez o favor de levar para os campos outro craque, Gerson, o “Canhotinha de Ouro” da seleção de 1970.

Do Wikipedia:

Tomás Soares da Silva, mais conhecido como Zizinho, (São Gonçalo, 14 de setembro de 1921 — Niterói, 8 de fevereiro de 2002) foi um futebolista brasileiro. Foi o ídolo de Pelé e jogou como atacante para a Seleção Brasileira.

É um dos maiores jogadores da história do futebol mundial. Começou nas divisões de base do Byron, de Niterói, e foi revelado e jogou entre 1939 a 1950 no Flamengo sediado no Rio de Janeiro, e com ele o time ganhou o seu primeiro tricampeonato estadual em 1942, 1943 e 1944, além do Campeonato Carioca de 1939. Antes da estréia na Copa do Mundo de 50, Zizinho foi vendido para o Bangu Atlético Clube, clube que defendeu por 6 anos e do qual foi o 5º maior artilheiro, com 120 gols. Na Copa de 50 seu estilo de jogar maravilhou os torcedores e ajudou o Brasil a chegar até a final; e mesmo apesar da derrota surpreendente de 2 a 1 para o Uruguai, foi considerado o melhor jogador daquela copa. Zizinho é considerado por muitos o jogador mais completo depois de Pelé, tendo marcado 145 gols pelo Flamengo e 31 pela a seleção. Em 1957 teve uma passagem pelo São Paulo, onde conquistou seu quinto título estadual, marcando 24 gols. Seu último clube foi o Audax Italiano, do Chile. Zizinho foi considerado por Pelé como o seu ídolo. Tudo porque quando o Rei estava começando a carreira de jogador no Santos Futebol Clube, ele viu Zizinho atuando pelo São Paulo Futebol Clube, em 1957 onde conquistou o Campeonato Paulista daquele ano. Suas atuações impressionaram tanto o futuro Rei do Futebol, que ele sempre o cita como ídolo e inspiração, ao lado de seu pai, Dondinho. Zizinho foi o responsável pelo surgimento de outro craque: Gérson. Zizinho era amigo do pai de Gérson, e quando ele iniciou a carreira de jogador, sempre ouvia atentamente os conselhos do “Mestre Ziza” (apelido carinhoso de Zizinho), no tocante à marcação, visão de jogo, distribuição de passes, e partindo em velocidade com a bola dominada. Em agradecimento, o “Canhotinha de Ouro” sempre que entrevistado, cita carinhosamente Zizinho como seu mentor e incentivador na carreira de jogador. Após encerrar a carreira, Zizinho tornou-se fiscal de rendas do Estado do Rio de Janeiro, função que exerceu até a aposentadoria. Morreu em 8 de fevereiro de 2002 vítima de problemas do coração.[1]
 

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