A briga entre a Assembleia Legislativa e o Ministério Público descambou de vez. Um guru do Centro Cívico disse que lembra muito aquelas brigas do tempo de colégio onde, depois do início da confa na sala de aula, os adversários marcavam encontro do lado de fora, ficavam frente a frente e um terceiro, instigador, colocava uma mão entre os dois, na altura dos rostos, e incita para ver quem cuspia primeiro. Quando um deles tomava coragem, ele tirava a mão e o pau cantava na casa da noca. Há uma outra tese. A de que os integrantes das duas instituições, que se consideram intocáveis, partiram para o confronto parecido com briga de boteco nas quebradas da Vila Lindóia.