Recebemos do sr. Edilson Bertholdo a seguinte mensagem, em forma de comentrário, em resposta à nota “Na Fundação Copel, a volta do que já foi”:

É evidente que não poderia esclarecer totalmente o episódio pois este não estava relacionado à Fundação Copel mas sim na simbiose entre APPA e EQUIPLAN para que esta última adquirisse na “bacia das almas” as ações da PREVI nos Terminais Portuários da Ponta do Félix – TPPF. Estes são os únicos que podem esclarecer os percausos impingidos a empresa TPPF, que atingem, por consequencia, a economia do município de Antonina. Outros esclarecimentos deveriam ser dados pelo ex-presidente da COPEL, cuja influênciava deteminava os procedimentos do Presidente do Conselho Deliberativo da Fundação Copel no encaminhamento das discussões do colegiado. Colegiado este que tinha a competência legal para definir as ações a serem tomadas pela Fundação. Que eu saiba, o Presidentes da Copel e o Superintendente da APPA foram convocados. Por que não compareceram? Por que o Governador nunca os citou ?
Quanto ao meu retorno a Fundação Copel, creio que o crédito deve ser dado aos copelianos e aos novos conselheiros da Fundaçao Copel, que entenderam a lisura com a qual tratamos o assunto e a injustiça que foi cometida. Gratifica-nos esse reconhecimento, o que reforça o nosso entendimento de que o dirigente de um Fundo de Pensão tem compromissos, única e exclusivamente, com a entidade que administra, independentemente de interesses obscuros ou vociferações insanas, seja de quem for.