Agora, no plenário da Assembleia Legislativa do Paraná, o presidente, deputado estadual Nelson Justus (DEM) fala sobre a indignação e o espanto que sentiu por causa da forma como o Poder Legislativo foi invadido no sábado. “Alegaram falta de colaboração. E isso não se sustenta”, afirmou. “Em menos de um mês a Mesa respondeu a 29 ofícios e encaminhou meia tonelada de domcumentos. Nunca o Gaeco soliticou qualquer informação à Mesa Diretora”, afirmou Justus. Ele considerou um abuso a entrada de auditores e promotores no prédio. “A medida foi concedida às pressas e contou com o despreparo de um juiz substituto. O Juiz insurgiu cotra o próprio Judiciário, já que há uma semana o Legislativo foi proibido de entregar qualquer informação, por determinação de um desemargador, por ele entender que violaria os direitos dos servidores. Qual das decisões é ilegal e arbitrária? A qual delas se deve submeter? No meu pouco entender jurídico, à do desembargador”, desabafou o deputado.