Na Vila Fuck a invasão da Assembleia foi considerada um ato contra a democracia e o direito de fazer lambança. Por isso, mais um movimento nasceu ali: o de apoio total e incondicional à gestão do presidente Nelson Justus, assim como da Mesa Diretora e de todos os deputados estaduais. Uma comissão já foi formada para levar um documento hipotecando solidariedade a todos. Será entregue pessoalmente ao grande comandante da Casa do Povo. No texto, escrito por Suzana Flag Errante, fica claro, já no primeiro parágrafo, que ali, na Fuck, todos acham que nunca houve qualque tipo de erro não só nessa administração – como também em todas as anteriores e posteriores, desde sempre. Sim, haverá uma reivindicação colocada como observação, em corpo 2, no pé do documento: que todos os moradores sejam contratados no cargo de transparentes. “Sabe como é… os tempos são outros e não queremos atravancar o nobre andamento dos trabalhos legislativos”, justificou Suzana.