Recebemos de Fernando Augusto Guimarães, conselheiro do Tribunal de Contas, a seguinte mensagem:
Não é que ontem fui surpreendido com uma nota na Gazeta do Povo, lembrando um artigo que meu avô Acyr Guimarães escreveu e que reflete a imagem de uma época e de pensadores que deveriam ser perenes, pois atuais? Me conduziu ao tempo em que a ideologia se praticava por convicção – e não por conveniência. O texto:
1936. Choradeira do Paraná. Em artigo de capa, o jornalista Acyr Guimarães criticava a choradeira do governo paranaense, que se sentia mal atendido pelo governo central. “Logo nós, que abrimos caminho para a
vitória da Revolução”, diziam seguidamente as autoridades. Guimarães achava feio cobrar por um ato idealista.
Atual ou não o comentário? É de se pensar..