Cena curitibana. A madame chega ao segundo andar do aeroporto Afonso Pena, ali onde há um imenso janelão, e o espaço está todo ocupado por familiares dos que embarcam, desembarcam e por reprsentantesd o povão que cumprem o programa sagrado de ver subir e descer aviões numa tarde de domingo.Ela olha por alguns segundos, dá meia volta e se retira do local com uma observação: “O cheiro de humanidade está muito forte”