Do ombudsman:
Será que não há um repórter nesta terra capaz de pular o muro da Prisão Provisória do Ahu, “adentrar àquele nosocômio”, e falar (numa CBN ou Bandnews de vida), escrever (num poderoso rotativo) ou mostrar na telinha como está aquilo lá? Imagina-se que o local esteja em petição de miséria- e os 400 malacos que vão pra lá não vão ficar quietinhos.