Paolo Rossi, aquele, foi visto no final de semana em Punta del Este, balneário de bacanas no Uruguai. O carrasco italiano da seleção brasileira de 1982, uma das melhores da história do futebol, bateu uma bola com ex-craques uruguaios, como Francescoli, e alguns pernas de pau brasileiros – entre eles um empresário curitibano, um deputado estadual e seu assessor. Nenhum dos brazucas teve a indelicadeza consentida de acertar Rossi na medalhinha, para se vingar da tragédia imposta por seus três gols no estádio Sarriá, na Espanha.