Um peemedebista do primeiro escalão descreve assim a pré-canditura do governador Roberto Requião à presidência da República: ele se mantém na mídia até onde der e, aí, os eleitores do Paraná, encantados com tal projeção, vão elegê-lo senador com uma votação monstruosa, mesmo porque, “se ele tinha cacife para ser presidente, vai ser um grande senador”. Claro que a referência não inclui o enorme contingente de abduzidos, que votam nele sob qualquer pretexto e condição.