Não vai dar ostra. A guerra entre advogados para serem contratados nas campanhas ao governo do Estado será tão ou mais acirrada do que a disputa entre os candidatos. Sinais dos tempos de denúncias, dossiês e acusações cabeludas. Em segundo plano estão os contabilistas. Os marqueteiros, nem tanto, porque são os generais da guerra – e existem poucos na praça.