Radares desligados, vamos ver como será o comportamento dos motoristas curitibanos principalmente nas vias rápidas da cidade. O questionamento sobre a prorrogação do contrato entre a Urbs e a Consilux, que presta o serviço há uma década, é mais do que válido. Só que, em breve, a nova licitação chega ao final e esta empresa, ou outra, vai levar e os radares entrarão em funcionamento novamente. A discussão sobre a necessidade da utilização do radar é que deveria entrar na pauta, aproveitando a quizumba. Se a lei fosse cumprida (existe lei que estabelece limites de velocidade dentro do perímetro urbano), não existiriam radares, “indústria da multa”, etc. Alguém aí tem a fórmula para “desligar” os “pés-de-chumbo”, aqueles que colocam em risco principalmente a segurança de terceiros nas vias públicas?