0:20Voar e pedir é preciso

Do Goela de Ouro:
Roberto Requião, governador, Hermas Brandão, presidente do Tribunal de Contas, e Nelson Justus, presidente da
Assembléia Legilativa,  se aboletaram no jatinho e foram a Brasília defender o julgamento rápido da questão
que não deixa o caçula Maurício Requião virar conselheiro do TC. Estiveram com Gilmar Mendes, presidente do STF.
Este disse que iria “examinar” o processo. A esperança dos três e do quase conselheiro-caçula é que no recesso parlamentar do Supremo, Gilmar Mendes detone a liminar que impede o irmão do governador de ganhar a beca e os gordos proventos de conselheiro. O problema é que já lembraram ao presidente do STF que andaram tratando, em Curitiba, o ministro Ricardo Lewandowski  (que detonou o caçula) de “Leviandowski”. Durante as quase três horas em que também quase foi conselheiro, antes da liminar que impediu sua posse, comenta-se que o primeiro pedido de Maurício Requião teria sido solicitar o depósito dos seus proventos dos meses em que foi (e está) afastado da Corte de Contas. Constitucionalmente o Tribunal de Contas é um órgão auxiliar da Assembléia Legislativa para fiscalizar o Poder Executivo. O jatinho a Brasília explica a que ponto chegamos.
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