Integrantes da Guarda Municipal de Curitiba acabam de sair da Praça Tiradentes em passeata até a Prefeitura de Curitiba. Vão gritar na orelha de Beto Richa (PSDB) que falta efetivo, salário e condições de trabalho. Nos últimos quatro meses, segundo os organizadores do movimento que paralisa as atividades por 24 horas, quatro guardas foram assassinados. A corporação tem 1,7 mil componentes na cidade. O piso salarial é de R$ 700. Eles já encaminharam pedido para R$ 1,3 mil. Em tempo: os manifestantes carregam um caixão simbólico. Se o prefeito não resolver bem a situação, coloca um pé dentro.