Na Boca Malidita o ranking da corrupção mundial foi recebido com frieza pelos frequentadores. “Precisa de ranking para saber?”, perguntou um venenoso. Outro, foi além: “Eu não quero saber se Uganda é mais corrupta que o Brasil. Eu quero saber é se estão colocando água no leite e se a propina nas obras públicas continua entre 10% e 20%”.