A teoria aqui publicada de que Mauricio Requião pode tentar ser conselheiro do TC através de uma manobra onde desistiria da indicação, soterrando toda a muvuca jurídica, para tentar ser referendado novamente pela Assembleia Legislativa e escolhido por Orlando Pessuti, que deve assumir o cargo de governador em abril do ano que vem, tem um “pequeno” obstáculo: o irmão Roberto Requião não terá mais poder – e isso significa que os deputados da base governista poderão ouvir a ordem, mas vão assoviar olhando para as nuvens como se a coisa não fosse com eles.