Não funciona assim, segundo relato do leitor Teodoro Luiz Pereira Neto:
1. Faço minhas compras semanais no Hipermercados Big [Santa Felicidade] e Supermercados Condor [São Braz].
2. Observo que, mesmo quando estes estabelecimentos estão com pouco movimento, ainda assim as vagas para deficientes [e idosos?] nos estacionamentos são ocupadas descaradamente por motoristas mal-educados, gente sem a mínima noção de civilidade e cidadania.
3. Percebo igualmente o descaso destes estabelecimentos no cumprimento da
legislação. Colocam placas, fazem sinalização horizontal e lavam as mãos.
Não há fiscalização e nem preocupação. Não poderiam, por exemplo, usar o
serviço de som para informar que “os veículos placas A, B, C etc estão
estacionados em local inadequado…”? Estive recentemente no Mercadorama do
Bigorrilho e observei que as placas estão mais incisivas, agora constam também
observações referentes a multas.
4. Muitos dirão que tudo isto é uma questão de educação. É certo, mas
nenhum de nós estará vivo quando a sociedade for, de fato, bem-educada.
Aliás, não há nem boas perspectivas, pois a herança que estes motoristas
mal-educados estão deixando para os filhos que os acompanham aos supermercados,
compromete toda a possível boa educação da próxima geração.
5. Gosto muito de uma frase do ex-presidente dos Estados Unidos, T. Roosevelt:
“Fale com educação e peça suavemente, mas tenha sempre um porrete à mão.
Você será bem atendido.” Por isso, sugiro que você dê uns toques aí na
sua coluna sobre este assunto. Você tem credibilidade, é um formador de
opinião, quem sabe sensibilize parte destes motoristas. E também algumas
autoridades municipais, que poderiam pensar em fazer alguma coisa mais efetiva.
Um abraço,