O jornalista Celso Nascimento explica bem explicadinho hoje, em sua (dele) coluna no jornal Gazeta do Povo, que na barafunda da novela do lixo de Curitiba vai acontecer o seguinte: as 2,5 mil toneladas produzidas diariamente pela capital e cidades da Região Metropolitana terão mesmo de ser jogadas na vala a ser aberta por sugestão do presidente do Instituto Ambiental do Paraná (IAP), o senhor Vitor Hugo Burko. E isto só poderá ser feito no terreno que pertence à empresa Cavo, em Mandirituba, pois já tem licença ambiental para tanto. Juntando lé com cré, temos que, de novo, o problema será resolvido pelo buraco da Cavo. Tem a ver, né?