Quem estava na galeria do Tribunal de Contas ficou de queixo caído. As contas referentes ao último ano do mandato do prefeito Cassio Taniguchi foram aprovadas, com ressalvas. O relator foi o conselheiro Caio Soares, que recomendou a aprovação. O procurador Laerzio Chiesorin Junior disse que, se tal coisa acontecesse, estaria quebrada a isonomia baseada no artigo 42 que obriga qualquer prefeito em fim de mandato a deixar em caixa o dinheiro correspondente ao que chamam de “contas a pagar” – o que não era o caso. O conselheiro Fernando Guimarães também votou pela aprovação. O auditorIvens Zschoerper Linhares, que substituia o conselheiro Artagão de Matos Leão, votou pela desaprovação.