Ricardo Tadeu Marques da Fonseca, novo desembargador do TRT do Paraná, emocionou em seu discurso ao afirmar que a deficiência física, seja ela qual for, é uma virtude, assim como gênero, raça ou cor. Também foi perfeito ao traçar um perfil otimista do Brasil, principalmente no futuro embasado nas instituições democráticas. Falou da dor do processo de depuração das instuições, citou as mazelas como a “guerra civil” do Rio de Janeiro, gerada pelo processo de exclusão, principalmente dos descendentes de escravos. Disse, resumindo, que o Brasil é deficiente, mas que tem força e luz própria para superar essas barreiras. Como ele fez – e isso ele não precisou citar pois é exemplo vivo.