Deu na “Coluna do Bessa“, do jornal Gazeta do Povo, interinamente escrita pela jornalista Bia Moraes:

Sangue novo 1

Depois de cinco anos inativa, por conta de problemas internos, a Federação Paranaense de Triathlon começa a se reerguer. Desde o começo do ano, um grupo de 20 pessoas – entre atletas, profissionais do esporte e de outras áreas – está empenhado em criar um novo estatuto e decidir formatos de competição, filiação e outras questões práticas. Voltando a atuar, a nova entidade deve promover, ainda neste segundo semestre, duas competições. Um dos nomes que está à frente da iniciativa é o jornalista e atleta Sérgio Brandão.

Sangue novo 2

Brandão lembra que ao ser criada, em 1995, a Federação acompanhou o desenvolvimento da entidade nacional, comandada por Carlos Fróes. O resultado, todo o Brasil conhece: medalhas no Pan-Americano e a presença de atletas brasileiros nas quatro últimas Olimpíadas. Infelizmente, por aqui o sucesso das gerações de grandes nomes do triathlon, como Luiz Catta Preta, Vanessa Cabrini e Juraci Moreira, não foi suficiente para manter a entidade em pé. Desmandos, problemas administrativos e interesses particulares marcaram o fim da federação paranaense – que, agora, volta com sangue novo e saúde em dia, para ficar.