O clima da redação dos jornais do Grupo Paulo Pimentel está tão tenso e denso que, se bobear, a moçada vai começar a trabalhar de máscara. Tudo porque está chegando a um ponto de fervura a ação trabalhista impetrada pelo Sindicato dos Jornalistas do Paraná no dia 28 de novembro de 2008 que pede o pagamento de horas-extras durante os cinco anos anteriores a cerca de 90 profissionais que trabalham ou trabalharam naquela empresa. A primeira audiência, de conciliação, aconteceu no dia 20 de maio. Não houve acordo. Ontem o ex-governador Paulo Pimentel tentou uma nova conversa, sem sucesso, uma nuvem negra estacionou sobre os prédios da sede do grupo. Ainda não se sabe o que vai acontecer. No passado não muito distante, quando houve algo parecido na TV Iguaçu, Pimentel demitiu quase toda a redação do telejornalismo e de um dia para outro se transformou em comentarista. Agora o buraco é mais embaixo. O boato de que fecharia o jornal O Estado do Paraná, que correu ontem e hoje as redações, de cara tromba com a possibilidade de ele vendê-lo. O sindicato jamais poderia recuar da ação, sob pena de perder toda credibilidade. Só resta aguardar o desdobramento de tudo isso.
Lá o passaralho é nervoso…! Pobre dos que trabalham para o Pimentel…
Noviski,
Trabalhei vários anos no “O Estado do Paraná”.
Paulo Pimentel, o melhor patrão na época.
Trabalhei no Estado do Paraná em duas ocasiões, na primeira antes de vocês nascerem. Dr. Paulo nunca, de quem até gosto pessoalmente, jamé pagou hora extra, mas a gente se divertia. Eram outros tempos, só pra falar da minha primeira vez, de Mussa, Camargo, Xavier, Laurentino, Irone Santos, Pedro Vianna, Aurélio Benitez, Raphael Munhoz da Rocha, Zé Cadela e seu filho Cadelinha, Marcão, Zé Batata, Mussão, Jarbinha, Benetta, Talico, Chaleira, Portos, Socó, Armindo, Ayrton Guzmann, Soninha Nassar, Fernanda, Américo, Irmo, Baiano, Ivan, Tacho, Zé Batata, Polaco, Evaristo… A gente se divertia porque achava que o jornal era nosso. E era. É das grandes saudades de minha vida de velho atrasador de jornal.
Mas quando acaba até a diversão, dr. patrão, pague o que deve.
Não ameace.
Chico Beleza, no meu tempo, também nunca pagou hora extra, mas havia uma espécie de compensação meia-boca. Depois, abusou.
Zé Eduardo, para quem trabalhei também, nunca pagou hora extra.
Patrão acha que jornalista faz hora extra para se divertir. Às vezes sim, obviamente. Mas…
Perguntem a nossos filhos e mulheres ou maridos se eles se divertiam na falta dos companheiros (as), dos pais e mães.
Se fôssemos cobrar de verdade, quebrávamos essas empresocas.
São maus empresários, ponto.
Trabalhei sob outros patrões. Tudo era compensado. Tive férias de 50, 60 dias por ano.
Os daqui perderam a noção. Devem muito, demais.
Problema deles.
Paguem mais e só contratem só editores, cargo de confiança.
Salário melhor, condições melhores.
Mas aí é outra história.
Senhores patrões, virem-se.
Melhor patrão na época, mas o pior comentarista de todas as épocas… 😉
Não disse que o Pimentel é mau patrão. Só que eu tinha colegas que trabalhavam na época em que o passaralho deu aquele rasante na TV Iguaçu, e a coisa ficou feia para eles.
Pobres dos que trabalham para o Marcos Formighieri… este sim…
COM A FEBRE DA HORA EXTRA MTOS EMPREGOS A MENOS,CERTEZA!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!