Sobre a nota “História de censura ao contador de histórias”, recebemos a seguinte mensagem, em forma de comentário, do SESC Campinas:

Ficamos muito consternados com suas colocações sobre o tratamento dado pelo SESC Campinas ao artista Hélio Leites e gostaríamos de esclarecer alguns pontos.  Em nenhum momento, nem no ano passado nem agora, na segunda edição do Encontro de Contadores de Histórias, o referido artista foi censurado, tolhido ou coisa parecida.  Na edição anterior, Hélio Leites participou da Meia Maratona de Contação de Histórias em nossa Unidade.  Na edição deste ano, ministrou uma oficina na Associação NINA (Núcleo Interdisciplinar de Narradores Orais e Agentes Literários) e uma vivência no Centro de Convivência Cultural de Campinas – e toda essa programação foi elaborada, planejada e executada pelo SESC Campinas em parceria com a Associação NINA.  Ou seja, o artista Hélio Leites esteve sim, em nossa programação no I e no II Vila de Histórias – Encontro de Contadores de Histórias nas terras do Boi Falô.Sobre os episódios relatados por Hélio Leites, também gostaríamos de esclarecer que no ano passado, o artista foi orientado a não vender seus produtos (ou inutilidades, como ele mesmo as define) nas dependências do SESC Campinas, uma orientação que damos a todos os artistas que aqui se apresentam, em especial os que têm seus trabalhos voltados para crianças. 

 Somos uma instituição de caráter educacional, e para nós é fundamental que as apresentações artísticas ou esportivas sejam desvinculados da venda de mercadorias – sejam elas quais forem.

 Sobre a abertura do Encontro de Contadores de Histórias deste ano, a participação de Hélio Leites não estava programada (conforme consta no material de divulgação do evento e nos sites  do SESC e da Associação NINA), e por isso não aconteceu. (www.sescsp.org.br e www.ninanarede.org).

 Tendo em vista o que foi exposto, acreditamos que a série de mal-entendidos ocorrida possa ser superada.

 Nos colocamos a disposição.

 
Atenciosamente.

 
SESC Campinas