Olhaí a licitação dos radares e lombadas eletrônicas no texto enviado pela prefeitura:

Sete empresas estão participando da licitação aberta pela Diretoria de Trânsito (Diretran) da Urbs, Urbanização de Curitiba S/A, para contratação de serviços de monitoramento eletrônico de trânsito com sistema fixo de radares. Outras seis propostas foram apresentadas numa segunda licitação feita pela Diretran para contratar serviços de monitoramento de trânsito com sistema fixo de barreiras eletrônicas

O recebimento de propostas, conforme previsto em edital, aconteceu nesta segunda-feira (20), em sessões públicas iniciadas às 9h (radares) e às 14h (barreiras eletrônicas), no auditório da Urbs, com a presença da comissão de licitação e de representantes das empresas concorrentes.

Esta é a primeira etapa da licitação, a de habilitação das empresas. A documentação entregue pelas empresas foi conferida e rubricada e será agora analisada pela comissão de licitação. As propostas técnica e comercial foram lacradas e rubricadas pela comissão e pelos participantes da licitação. Serão abertas apenas as propostas das empresas habilitadas.

Entregaram documentação e proposta para prestação de serviços de radar, as empresas Consórcio Engefoto; Splice Indústria Comércio e Serviços Ltda; Consilux Consultoria e Construções Elétricas Ltda; Fiscal Tecnologia e Automação Ltda; Consórcio Controlvias; Dataprom Equipamentos e Serviços de Informática Industrial Ltda; e Consórcio Vias Curitiba.

Da licitação das barreiras eletrônicas participam as empresas Splice Indústria, Comércio e Serviços Ltda; Perksons S/A; Consórcio Vias Controladas; Fiscal Tecnologia e Automação Ltda; Consilux Consultoria e Construções Elétricas Ltda; e Consórcio Vias Curitiba II.

A licitação dos radares prevê a substituição, a manutenção e a operação de todos os radares: Lote 01, com 70 equipamentos para medição de velocidade; e lote 02 com 70 equipamentos que também registram avanços de sinal e parada sobre a faixa de pedestres.

As empresas contratadas deverão estar preparadas para atender a eventual necessidade de relocação dos equipamentos, que será definida pela Diretran em função de estudos de engenharia e de pedidos da população.

A licitação das barreiras eletrônicas (também conhecidas como lombadas eletrônicas), com lote único, prevê a instalação de 50 equipamentos. O serviço é feito atualmente pela própria Diretran, com 25 equipamentos.

O uso de equipamentos eletrônicos está previsto no artigo 280 do Código de Trânsito Brasileiro e em resoluções do Conselho Nacional de Trânsito (Contran). 

O novo contrato das barreiras, assim como de radares, não prevê a compra de equipamentos, mas a locação para prestação completa do serviço, com a instalação, operação e manutenção da fiscalização eletrônica.