Ao final do encontro de hoje entre o PMDB e o PT, ao que tudo indica, cairá como uma luva para o resultado da conversa a famosa frase do Barão de Itararé : “De onde menos se espera é que não sai nada mesmo”.
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Uma ideia sobre “Luva”
silvio frota
Aqui no Paraná quem poderia ser os convidados para estar ao lado do padre?
”A Morte do Padre”
O velho Padre, durante anos, tinha trabalhado fielmente com o povo africano,
mas agora estava de volta ao Brasil, doente e moribundo, no Hospital Geral de Brasília,
é notícia e manchete midiática da hora. Já nos últimos suspiros,
ele faz um sinal à enfermeira, que se aproxima.
– Sim, Padre? diz a enfermeira.
– Eu queria ver dois proeminentes políticos antes de morrer, sussurrou o Padre.
– Acalme-se, verei o que posso fazer, respondeu a enfermeira.
De imediato, ela entra em contacto com o Congresso Nacional;
e logo recebe a notícia: ambos gostariam muito de visitar o Padre moribundo.
A caminho do Hospital, Jader Barbalho diz a Renan Calheiros:
– Eu não sei porque é que o velho padre nos quer ver, mas certamente que
isso vai ajudar a melhorar a nossa imagem perante a Igreja e povo,
o que é sempre bom.
Renan Calheiros concordou.
Era uma grande oportunidade para eles e até foi enviado um comunicado
oficial à imprensa sobre a visita.
Quando chegaram ao quarto, com toda a imprensa presente,
o velho Padre pegou na mão de Jader Barbalho, com a sua mão direita,
e na mão de Renan Calheiros, com a sua esquerda. Houve um grande
silêncio e notou-se um ar de pureza e serenidade no semblante do Padre.
Renan Calheiros então disse:
– Padre, porque é que fomos nós os escolhidos, entre tantas pessoas,
para estar ao seu lado no seu fim?
O velho Padre, lentamente, disse:
-Sempre, em toda a minha vida, procurei ter como modelo
o Nosso Senhor Jesus Cristo.
-Amém, disse Jader Barbalho.
-Amém, disse Renan Calheiros.
E o Padre continuou:
-‘Então… como Ele morreu entre dois ladrões,
eu queria fazer o mesmo….!!!’
Aqui no Paraná quem poderia ser os convidados para estar ao lado do padre?
”A Morte do Padre”
O velho Padre, durante anos, tinha trabalhado fielmente com o povo africano,
mas agora estava de volta ao Brasil, doente e moribundo, no Hospital Geral de Brasília,
é notícia e manchete midiática da hora. Já nos últimos suspiros,
ele faz um sinal à enfermeira, que se aproxima.
– Sim, Padre? diz a enfermeira.
– Eu queria ver dois proeminentes políticos antes de morrer, sussurrou o Padre.
– Acalme-se, verei o que posso fazer, respondeu a enfermeira.
De imediato, ela entra em contacto com o Congresso Nacional;
e logo recebe a notícia: ambos gostariam muito de visitar o Padre moribundo.
A caminho do Hospital, Jader Barbalho diz a Renan Calheiros:
– Eu não sei porque é que o velho padre nos quer ver, mas certamente que
isso vai ajudar a melhorar a nossa imagem perante a Igreja e povo,
o que é sempre bom.
Renan Calheiros concordou.
Era uma grande oportunidade para eles e até foi enviado um comunicado
oficial à imprensa sobre a visita.
Quando chegaram ao quarto, com toda a imprensa presente,
o velho Padre pegou na mão de Jader Barbalho, com a sua mão direita,
e na mão de Renan Calheiros, com a sua esquerda. Houve um grande
silêncio e notou-se um ar de pureza e serenidade no semblante do Padre.
Renan Calheiros então disse:
– Padre, porque é que fomos nós os escolhidos, entre tantas pessoas,
para estar ao seu lado no seu fim?
O velho Padre, lentamente, disse:
-Sempre, em toda a minha vida, procurei ter como modelo
o Nosso Senhor Jesus Cristo.
-Amém, disse Jader Barbalho.
-Amém, disse Renan Calheiros.
E o Padre continuou:
-‘Então… como Ele morreu entre dois ladrões,
eu queria fazer o mesmo….!!!’