Antes do almoço da Aecic, numa rodinha composta por línguas venenosas e afiadas, um dos presentes viu o governador Roberto Requião apertar a mão de todos que encontrava pela frente. “Começou a campanha!”, se espantou. “Só falta agora ele vir aqui e cumprimentar a gente”.
Se ele vir me cumprimentar, quero vestir luvas e máscara. Não por medo da gripe suína…