Jornalismo é a segunda mais antiga profissão. (Paulo Francis)
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7 ideias sobre “Jornalismo”
Monte Castelo
Tão miscível quanto a primeira mais velha do mundo.
Delcio
E a primeira é a que eu me divirto mais.
Iara
Segundo o Millor, política é a primeira…
Miss Kuck
Perdi a segunda profissão mais antiga do mundo. Vou ter que me dedicar à primeira das profissões.
Pelo menos não vou ter que rasgar o diploma no final do curso.
Nenhum senador, intocável ou de casta, vai se meter com a profissão mais antiga. Que, como os jornalistas, segundo dizem os senadores, qualquer um sabe fazer. Inclusive a mãe deles.
luis gringo
AS VEZES EM ALGUNS CASOS SE PARECE MUITO COM A MAIS ANTIGA.
SE VENDE PARA DAR PRAZER A QUEM PODE PAGAR.
Gonzaga
Minha vizinha nos tempos de “república” é que sabia das coisas. Até penso que ela tinha informações privilegiadas. Quando passei no vestibular da Escola de Jornalismo (era assim denominado o curso) na Universidade Católica do Paraná, idos de 1968, ela falou: “não sabia que precisa fazer curso para ser jornalista”. Preciso ver se o nome dela não era “não-sei-o-quê Mendes”…
Rock
Eu confio mais na primeira antiga profissão a segunda já esta contaminada e com a credibilidade igual aos dos politicos. Vide Gazeta, Veja, Globo onde os jornalistas não tem opinião propria e se as tem preferem se calar para não contrariar os seus patrões.
Tão miscível quanto a primeira mais velha do mundo.
E a primeira é a que eu me divirto mais.
Segundo o Millor, política é a primeira…
Perdi a segunda profissão mais antiga do mundo. Vou ter que me dedicar à primeira das profissões.
Pelo menos não vou ter que rasgar o diploma no final do curso.
Nenhum senador, intocável ou de casta, vai se meter com a profissão mais antiga. Que, como os jornalistas, segundo dizem os senadores, qualquer um sabe fazer. Inclusive a mãe deles.
AS VEZES EM ALGUNS CASOS SE PARECE MUITO COM A MAIS ANTIGA.
SE VENDE PARA DAR PRAZER A QUEM PODE PAGAR.
Minha vizinha nos tempos de “república” é que sabia das coisas. Até penso que ela tinha informações privilegiadas. Quando passei no vestibular da Escola de Jornalismo (era assim denominado o curso) na Universidade Católica do Paraná, idos de 1968, ela falou: “não sabia que precisa fazer curso para ser jornalista”. Preciso ver se o nome dela não era “não-sei-o-quê Mendes”…
Eu confio mais na primeira antiga profissão a segunda já esta contaminada e com a credibilidade igual aos dos politicos. Vide Gazeta, Veja, Globo onde os jornalistas não tem opinião propria e se as tem preferem se calar para não contrariar os seus patrões.