Pois é Simon, beleza? Esse “Toma que o filho é teu” deveria também servir para o Zé Pedágio, assim conhecido em São Paulo, o tal ZÉ SERRA. O rei do pedágio em SAMPA.
jango
É aprova escrachada da propaganda eleitoreira do Bacamarte das Araucárias. só que vai ficar um passivo judicial de mais de 240 milhões para o povo pagar e nenhuma responsabilização do causador deste rombo ….
jango
Está passando em branco nesta questão do pedágio o passivo das açãos judiciais ou perdidas pelo Estado ou ganhas pelas concessionárias, que representariam prejuízo ao erário público de mais de 250 milhões de reais, segundo noticiado pela midia. Houve manifesta renitência do governo estadual em resolver a questão das tarifas elevadas, objeto do mote de campanha “o pedágio baixa ou acaba”, procurando o embate administrativo ou a via judicial e não a negociação responsável ou mesmo a auditoria apregoada na época da campanha eleitoral. Enfim, é licito a um governo estender tal renitência a ponto de causar tamanho passivo judicial que será pago pelo povo, já premido pelas tarifas, constantemente atualizadas ? A irreponsabilidade do Estado por atos de gestão da coisa pública pode chegar impune a este limite ?
Pé Vermelho
Duzentos mil dá prá desentupir quantos quilômetros de canaletas? Readequar quantos quilometros de estrada de terra?
Pois é Simon, beleza? Esse “Toma que o filho é teu” deveria também servir para o Zé Pedágio, assim conhecido em São Paulo, o tal ZÉ SERRA. O rei do pedágio em SAMPA.
É aprova escrachada da propaganda eleitoreira do Bacamarte das Araucárias. só que vai ficar um passivo judicial de mais de 240 milhões para o povo pagar e nenhuma responsabilização do causador deste rombo ….
Está passando em branco nesta questão do pedágio o passivo das açãos judiciais ou perdidas pelo Estado ou ganhas pelas concessionárias, que representariam prejuízo ao erário público de mais de 250 milhões de reais, segundo noticiado pela midia. Houve manifesta renitência do governo estadual em resolver a questão das tarifas elevadas, objeto do mote de campanha “o pedágio baixa ou acaba”, procurando o embate administrativo ou a via judicial e não a negociação responsável ou mesmo a auditoria apregoada na época da campanha eleitoral. Enfim, é licito a um governo estender tal renitência a ponto de causar tamanho passivo judicial que será pago pelo povo, já premido pelas tarifas, constantemente atualizadas ? A irreponsabilidade do Estado por atos de gestão da coisa pública pode chegar impune a este limite ?
Duzentos mil dá prá desentupir quantos quilômetros de canaletas? Readequar quantos quilometros de estrada de terra?