Os vereadores petistas vão apertar a prefeitura durante a audiência pública que começa às 16h com a Secretaria Municipal da Saúde (SMS). O motivo são a falta de explicação convicente para a evaporação de R$ 2 milhões desviados pela gestora do núcleo de finanças da SMS, Marinete Afonso de Mello, em conluio com seu marido, também funcionário público municipal. O dinheiro era do Sistema Único de Saúde (SUS) e seria utilizado para pagamento de fornecedores. “A prestação de contas não esclarece o rombo causado pela funcionária Marinete Afonso de Mello. Isso não está especificado no documento que recebemos e nem na divulgação das contas da saúde na internet”, diz a vereadora Professora Josete, líder da bancada do PT . Josete vai sugerir ao Secretário Municipal da Saúde que o formato de apresentação das contas seja modificada. “São vários temas não especificados na prestação de contas, o que inviabiliza o controle e fiscalização tanto por parte do legislativo, como por exemplo, por parte do Conselho Municipal da Saúde”, explica. No documento recebido pelos vereadores existe, por exemplo, o item “Termos de Cooperações Técnicas” que discrimina o valor total de R$16.356.580,80. Porém, não são esclarecidos quais convênios e com que áreas e serviços estes são estabelecidos.
O PT que aprenda uma coisa: isso aqui é um feudo, ninguém tem direito a saber nada.
Em Brasília, no Paraíso do Lulismo sabe-se de tudo. Até sobre o dinheiro “por fora”que o Lula falou que dá para o governador da Bahia!
E os dólares na Cueca?
E a morte do Celso Daniel?
Se continuarmos com essa postura caro Miltinho, vai dar no que vocês querem mesmo. Não prestar contas de nada e fazer da coisa pública o que vocês estão fazendo. Desvios de recursos da saúde, que a Marineti fez, não se sabe a mando de quem e para quem. Pelo visto não foi tudo para ela. Vamos esperar e torcer para que alguém (espero que tenha vereadores e MP) faça alguma coisa. Denúnciar mais uma vez essa máfia que está na Prefeitura. São tantas denuncias no MP que talvez um adia alguém seja condenado por alguma coisa.