A briga pela administração das contas dos funcionários públicos do Paraná continua. Na Escola de Governo, Roberto Requião relatou que, ao contrário do que se imaginava, a muvuca não se encerrou com a decisão do STJ que considerou ilegal o aditamento do contrato feito pelo Governo Lerner pouco antes do final daquela adminstração e que dava mais cinco anos ao Banco Itau para administrar a bolada de dinheiro público. A Justiça Federal concedeu uma liminar à instituição bancária. Como se sabe, desde 2005, quando terminava o primeiro contrato, as contas são adminsitradas pelo Banco do Brasil e Caixa Econômica Federal. O governador Requião tem toda a razão em ficar possesso com a situação, que ele considera surreal, mesmo porque tudo começou com a concessão de um aditivo de prorrogação de contrato a vencer três anos depois, um absurdo que permite, com razão, as interpretaçãoes mais tenebrosas.
isto, os pedágios… bem deixa para lá , nada como estar de bem com a colônia…
É me$mo o poder do Requi tem limite$ no capitali$mo bra$ileiro, acima do poder executivo e$tá o poder econômico! Di$to todo$ nó$ $abemo$!
Ô Carequinha, tenho que tirar o chapéu pro senhor. Muito boa e coerente a nota, já a de outro blog, é só veneno. Lá não interessa coerência, defesa dos interesses do povo nem nada, lá o que interessa é detonar o governador.
Não há dúvida que Requião tem razão em se indignar com o caso das contas dos funcionários públicos no Itaú e também com as tarifas do pedágio. Só que a Justiça vem dando ganho de causa ao Itaú e, em especial, às concessionárias do pedágio. E o pior de tudo é que vai-se criando um passivo judicial milionário que irá onerar o erário público, e por consequência, o atendimento das necessidades públicas em saúde, educação e segurança de qualidade no Estado. Eis a questão.
Quando o “Beto for governador”, o Itaú volta.
Sem contar Eustáquio que lá voce é censurado se falar bem do Requião e qualquer coisinha de mal do Betinho Mídia.