O delegado Fernando Francischini, secretário municipal Antidrogas, está com um problema familiar enorme. A Polícia Federal quer mandar a mulher dele, Flavia Francischine, para o Oiapoque, no extremo do Amapá, divisa com a Guiana Francesa, e até agora não resolveu nem explicou por que seu pedido para que ela assuma as funções de agente em Curitiba, pedido este protocolado há cinco meses, quando foi oficializada a designação. Há uma norma na Polícia Federal que garante aos casais ficarem na mesma cidade em que trabalham. É o que chamam “União Familiar”. Por conta do problema, agravado pelo fato de o casal ter três filhos, um deles cursando faculdade, Flavia ficou estressada e abalada emocionalmente a tal ponto que uma licença médica foi concedida pela própria Polícia Federal. Em tempo: a mulher do delegado foi aprovada através de concurso e a confusão toda foi causada nesta que é sua primeira nomeação como agente.
Da-me a impressão que o Francischine (del) nada entende de política: acha que como Delegado da PF fazendo política contraria ao PT vai conseguir que atendam os seus desejos. O Francischinne toma juízo guri bobo….
Pois é. Isso também pode ser chamado de MISQUINHARIA política e administrativa. O Brasil está cheio disso, em todos os setores esse tipo de picuinha gera transtornos incríveis. Imagine se ela já estivesse trabalhando. No balcão da polícia. O desequilíbrio familiar certamente teria um efeito nefasto sobre o desempenho da senhora Francischinne no decorres das suas atividades. Assim é com a polícia, a saúde … Agora some isso aos baixos salários, dos professores por exemplo, e terás uma amostra do nível de ensino nas escolas públicas.
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Brincdeira, hein ??? O PT de novo tentando sabotar quem se aproxima do BETO RICHA. Que vergonha, eleição se ganha nas urnas, deixa o delegado trabalhar…
Deve estar atrapalhando os interesses de alguéns…
Por que o delegado não aproveita e não vai fazer DEMAGOGIA lá, ao invés de fazer aqui? Falta não vai fazer.
Ó, se tivesse emissoras de televisão, rádios e jornais por lá, ele não pensaria duas vezes. Aceitaria na hora. A única coisa que prende o delegado por aqui são os holofotes que ele ganha prá não fazer nada.
A regra da “união familiar” só vale para aqueles que estão no exercício da função policial, o que não é o caso do Dr. Francischini. Estivesse ele exercendo sua função dentro da Polícia Federal e sua mulher o acompanharia, por força de lei.