Na hora em que você acha que um bruto de um ano está domado e seguro em nossas mãos, ele corcoveia, relincha e nos joga no chão. O passado, ao menos, fica lá no canto dele, envolto em sombras, rindo seu riso velhaco, debochando de nós, nossos sonhos e aspirações, nossa quebração geral de caras. (Ivan Lessa)