A decisão do Conselho Nacional de Justiça, que afastou o desembargador federal Edgard Antonio Lippmann Junior, foi muito comemorada na seara do governador Roberto Requião; mas, segundo um professor doutor em Direito, não muda um milímetro as sentenças proferidas até aqui. Elas, em resumo, determinam que Requião se mantenha de bico fechado na Escola de Governo (e na rede TV Paraná Educativa) quando pensar em detonar alguém. Uma coisa é uma coisa. Outra coisa é outra coisa.
È uma transformação da água para o vinho!
Não estamos aqui discutir os atos MARIA-LOÇA, mas, o comportamento de quem se julgava, acima do bem e do mal.
Só não percebe que não quer.
Os erros que eventualmente o magistrado tenha cometido, se confirmados a final, serão decepcionantes para uma sociedade que está muito necessitada de exemplos edificantes por parte dos poderes públicos. Contudo, tais erros não passam verniz de inocência aos atos do governador que cometeu desviu de poder ou finalidade pública ao utilizar da RTVE. É preciso exercer a discriminação do pensamento. Se ficamos mal com os erros do magistrado (se confirmados os fatos), já estamos muito pior com o governador de plantão. Ou não ?
Ééééé´…, e o Requião tinha razão!
Poucas vezes concordei com Requião, uma delas foi a disputa havida com o Ministério Pùblico que teve como aliado incondicional o Desembargador agora afastado.
sentença preferida, zé beto? ato falho?
ato falho só existe um, leitor.