A Gazeta do Povo revelou hoje que no julgamento de Rafael Moura, do Atlético, a defesa usou cartões dados de presente ao jogador pelo árbitro Evandro Roman. Os cartões foram dados ao final do jogo em que Rafael foi expulso. Foram autografados, “com abraço do Roman”. O cartão é estiloso, diz que Roman é Professor Doutor e traz o selo da Fifa, informando que Roman é referee (árbitro) da entidade. Roman disse que sempre faz isso, dá os cartões da partida para algum jogador, como souvenir. Após o jogo Coritiba e Paraná, Roman deu o cartão para Marcelinho Paraíba. Bem, o uso do cartão no julgamento de Rafael Moura é uma bobagem sem importância. Agora, essa história de juiz ficar dando souvenir para jogador depois da partida é uma bobagem bem esquisita. Pode não ser nada, pode ser tudo.
Sei… ele mostra o cartão vermelho e depois dá de presente (com dedicatória) ao jogador.
Se o jogador foi expulso, o cartão foi presenteado onde? no vestiário ou num jantar romântico após a partida?
O Domingos Moro, que de bobo não tem nada, usou essa viadagem do Roman para defender o He-Man.