Publicado ontem no blog do jornalista José Pedriali (http://josepedriali.blogspot.com):
Estou emocionado
Fiquei emocionado – tanto, que ainda não me recuperei – com o brilhante título da “Folha de Londrina” de hoje, na página 4 de Cidades:
“Corpo de pastor morto é enterrado em Londrina”.
Ainda bem que não estão enterrando pastores vivos…
1 comentários:
Anônimo disse…
A Folha de Londrina vive um de seus piores momentos. Aliás, a bem da verdade, o seu pior momento. Sectária, parcial, pobre, engajada, preconceituosa, pequena, miúda, mal feita, ruim.
Vejam o episódio eleitoral recente, quando apoiaram o candidato tucano e, tendo uma pesquisa de intenção de votos encomendada pelo próprio jornal à Vox Populi impedida pelo candidato Luiz Carlos Hauly na Justiça Eleitoral, não só não publicaram o fato como – quando forçados por José Eduardo, aos berros, do exterior onde se encontrava – noticiaram a proibição sem especificar quem era o autor da proeza censória…
Dia desses, Barbosa Neto anunciou secretários, aliás de muito bom nível, e a chegada de uma nova empresa aérea, a competitiva e moderna Azul. Na primeira página, onde fofocas de TV e futilidades mundanas disputavam espaço, nenhuma linha. Dentro, uma cobertura miserável, indigente, ressentida pela vitória de Barbosa e pela derrota de Hauly, o candidato da redação.
Nada surpreende na ex-Folha de Londrina que, acreditem, já foi um dos bons jornais do país.
Comentário, também publicado no blog do José Pedriali acerca da manchete da Folha de Londrina. Vale pela clareza e verdade nela contidas:
“A Folha de Londrina vive um de seus piores momentos. Aliás, a bem da verdade, o seu pior momento. Sectária, parcial, pobre, engajada, preconceituosa, pequena, miúda, mal feita, ruim.
Vejam o episódio eleitoral recente, quando apoiaram o candidato tucano e, tendo uma pesquisa de intenção de votos encomendada pelo próprio jornal à Vox Populi impedido pelo candidato Luiz Carlos Hauly na Justiça Eleitoral, não só não publicaram o fato como – quando forçados por José Eduardo, aos berros, do exterior onde se encontrava – noticiaram a proibição sem especificar quem era o autor da proeza censória…
Dia desses, Barbosa Neto anunciou secretários, aliás de bom nível, e a chegada de uma nova empresa aérea, a competitiva e moderna Azul. Na primeira página, onde fofocas de TV e futilidades mundanas disputavam espaço, nem uma linha. Dentro, uma cobertura miserável, indigente, ressentida pela vitória de Barbosa e pela derrota de Hauly, o candidato da redação.
Nada surpreende na ex-Folha de Londrina que, acreditem, já foi um dos bons jornais do país.”
O Zé Eduardo é o verdadeiro Rei Midas ao contrário.
É, tinha até página do Interior. A Folha Rural era boa com o Jota Oliveira, o seu criador.
Que pitoresco a Folha ter apoiado o Hauly, ela que é historicamente belinatista. Em 96, Hauly chegou a entrar na Justiça para garantir o mesmo espaço no jornal.
Mas a verdade é que a Folha se tornou, mesmo, uma publicação indigente. As capas são a maior prova disso: manchetes medíocres, aproveitamento péssimo do espaço, cheio de vãos brancos e textos mal-escritos. Uma pobreza de dar dó. O JL é hoje, disparadamente, o melhor jornal de Londrina.
Sabe quem Zé Eduardo apoiou: Barbosa Neto. Tudo contra os tucanos que quebraram o Bamerindus, diz até hoje, o Sadim das Araucárias. Justo ele que era ministro poderoso do FHC. Vai saber.