Hoje, na Câmara Municipal, dos 9 projetos em pauta para votação, 6 eram para nomes de ruas. O único projeto mais ou menos, além de ter sido adiado por 5 sessões para ser votado, é de conteúdo duvidoso. É a proposta é do vereador Beto Moraes, de 2005, que proibiçe o uso e/ou consumo de substâncias psicoativas ou drogas lícitas no interior dos veículos de transporte coletivo de Curitiba, como se houvesse necessidade de regulamentação da proibição. Enquanto isso, pega fogo o clima no Lixão da Caximba, com o protestos dos moradores. Assunto que vai esquentar a Câmara amanhã, com a presença de José Andregueto, secretário do Meio Ambiente, que vai falar sobre a questão.
Essa história do lixão é uma vergonha. Há anos que acompanho esse assunto e acho uma irresponsabilidade dos senhores gestores da coisa pública, que deixam o tempo correr solto e depois ficam se digladiando para encontrar uma solução emergencial.
Deveria ser firmado um acordo para rodízio do lixão.
Aprovar uma resolução criando zonas (Norte, Sul, Leste e Oeste) na região metropolitana e, sucessivamente, quando terminasse um período, mudaria automaticamente para a outra região, previamente aprovada.
Os demais municípios ajudariam – de alguma forma – os municípios que abrigasse os lixões, na preservação ecológica. Simples não?
Ou será que o objetivo é tumultuar?!