Querido. Infelizmente, graças a ganância da indústria alimentícia globalizada, os pobres ficam cada vez mais obesos. É a fome oculta. Gordos, porém mal alimentados.
Porque comem coisas industrializadas e baratas, tipo, salgadinhos amarelo-ovo-tingidos e cheios de sal e gordura, que imitam cheetos, em pacotes enormes (veja crianças pobres na rua comendo isso direto).
Pastéis e coxinhas e salgados em geral, de lanchonetes e botecos, fritos em gordura velha e feitos com ingredientes cheios de gordura e sal. Doces enormes e cheios de nata e massa fofa, da vitrine da padaria da periferia.
Enfim. Há toda uma gama de alimentos e matérias-primas alimentares, voltada para as classes C e D. São arremedos de comida, empacotados, lotados de gordura hidrogenada, sal, conservantes, colorantes, muito açucar. Tudo baratinho. Nutrientes, vitaminas e sais minerais verduras, legumes, frutas frescas, carnes – nada disso os pobres comem mais.
Acabou aquela coisa bucólica do pobre que come arroz, feijão, polenta, galinha e ovos do quintal. Eles querem imitar a comida industrializada dos ricos, pronta, colorida, empacotada, facil de comer e de preparar, supostamente mais saborosa porém entupida de químicas. Genéricos piores do que os originais dos supermercados para classe A e B, que a indústria oferece a rodo. Triste.
Querido. Infelizmente, graças a ganância da indústria alimentícia globalizada, os pobres ficam cada vez mais obesos. É a fome oculta. Gordos, porém mal alimentados.
Porque comem coisas industrializadas e baratas, tipo, salgadinhos amarelo-ovo-tingidos e cheios de sal e gordura, que imitam cheetos, em pacotes enormes (veja crianças pobres na rua comendo isso direto).
Pastéis e coxinhas e salgados em geral, de lanchonetes e botecos, fritos em gordura velha e feitos com ingredientes cheios de gordura e sal. Doces enormes e cheios de nata e massa fofa, da vitrine da padaria da periferia.
Enfim. Há toda uma gama de alimentos e matérias-primas alimentares, voltada para as classes C e D. São arremedos de comida, empacotados, lotados de gordura hidrogenada, sal, conservantes, colorantes, muito açucar. Tudo baratinho. Nutrientes, vitaminas e sais minerais verduras, legumes, frutas frescas, carnes – nada disso os pobres comem mais.
Acabou aquela coisa bucólica do pobre que come arroz, feijão, polenta, galinha e ovos do quintal. Eles querem imitar a comida industrializada dos ricos, pronta, colorida, empacotada, facil de comer e de preparar, supostamente mais saborosa porém entupida de químicas. Genéricos piores do que os originais dos supermercados para classe A e B, que a indústria oferece a rodo. Triste.
Bjos