Sindicatos de trabalhadores e de patróes do meio rural estão apavorados com o aumento do tráfico de crack
entre peões que trabalham em culturas não mecanizadas no interior do Estado. Colheitas de maçãs laranja, café e cana de açúcar se utilizam de muita mão-de-obra e o pagametno é feito pelo volume de produção obtida pelos trabalhadores. O crak vem se disseminando como “turbina” para a peãozada aumentar o ritmo nas colheitas. Os traficantes seguem as levas de trabalhadores em suas vias-sacras atrás dos produtos em fase de colheita. É o horror!
Foice o tempo em que a gente abanava café turbinado por uma tatuzinho, uma oncinha, coisa assim…