História curitibana acontecida num posto de saúde na periferia. A senhora chega urrando de dor. Estava com cólicas renais. O médico de plantão estava numa salinha lá atrás, filosofando com outros funcionários. Os gritos de dor aumentaram e deixaram incomodados quem estava ali trabalhando como segurança. Ele foi até a sala, contou o caso, o médico disse que já ia. Não foi. Isso durou uma eternidade. O terceirizado já estava sentindo as dores da mulher e da agonia da impotência diante do fato. Voltou à salinha determinado: “Olha, não é por nada não, sei que vocês sabem o que fazem, mas a mulher lá na frente entrou em óbito”. Foi uma correria dos diabos. Quando o médico chegou até a sala de espera, a mulher estava vivinha da silva, mas urrando. Ela foi atendida. O que inventou a história levou uma babada do chefe do posto no dia seguinte, mas foi perfeito na resposta: “Eu não fiz nenhum juramento, mas fiz o doutor cumprir o dele”.
Faltou relatar o odor que exalou da até então imaculadamente branca vestimenta do pseudo-médico.
Passei por isso, tambem por colica renal, dizem que a dor do parto é aquilo ali, no meu caso durou 5 dias o parto, no trabalhador nao me atenderam, no PA do Pinheirinho tive de me jogar numa maca, pra me atenderem… Porem depois do medico aparecer, fui bem atendido.
Sua veia literaria está apurada. Vá em frente escrevendo mais contos de ficção.
Cuma?
Esse médico sanananga deve ter feito o juramento de hipócrita.
matou a pau Carequinha, não se deixe intimidar pelos lambe-botas do prefeito. Este é o exemplo que ocorre 24 horas por dias nos pronto atendimento 24 horas. é a melhor saúde do Brasil.
Ficção é uma ova!!!! Já faz anos que uma boa parte dos médicos da prefeitura cometem esses abusos. Se o salário do edital do concurso é baixo, pq eles insistem em se candidatar às vagas oferecidas?
Ah, claro, é que se o salário é baixo, eles se acham no direito de ficar vadiando nas salinhas. Isso quando resolvem não aparecer pra trabalhar.
É por isso que a população volta e meia reclama que não tem clínico geral, pediatra…
Minhas sinceras considerações ao funcionário que contou essa mentira. Não fosse isso, a senhora provavelmete estaria morta a uma hora dessas. Imagino o cagaço desse médico quando ouviu falar em óbito,já que ele sabia muito bem que estava cometendo um crime bárbaro!!!!
Luciano Ducci, acorda! A saúde na cidade não é restrita ao Mãe Curitibana!!!!
Quer saber a dor de uma cólica renal? Experimente caghar um tijolo daquele de seis furos.