Cena paranaense enviada por amigo do blog. No trecho da BR-277 entre Guarapuva e Cascavel há um reserva dos índios guaranis. Talvez para justificar os pedágios abusivos na rodovia, a Econorte volta e meia resolve colocar seus operários para fechar buracos e interrompe momentaneamente o tráfego. Se a interrupção ocorre próximo à reserva indígena, os condutores dos automóveis e caminhões são sitiados por meninos, meninas e suas mães índias que estendem suas mãos com a frase urbana: “Dá uma moedinha, tio”. Na aldeia ficam os homens-índios tomando cachaça, esperando que seus filhos e mulheres lhes tragam a féria diária para sustentar o alcoolismo crônico. Os meninos e meninas guaranis e suas mães se transformaram em mendigos. O branco motorizado que vê e participa da cena a transfere rapidamente como modelo para a reserva Raposa Serra do Sol, em Rondônia. Estão errados: lá são 1.8 milhões de hectares para cerca de 20 mil índios. Mas não haverá “tios” na estrada. Nem ministro do STF com moedinhas de centavo.
Olá Zé Beto, conheci o Estado de RORAIMA quando ainda território. Abraço
bem levando em conta de que antes eles (os nativos)tinham o continente todos para viver até que é pouca terra. Percebe-se uma tendencia atual de culpar os nativos pela desgraça que a sociedade branca impos a estes povos.Por que vcs nao sao honestos o suficiente e dizem que os querem todos mortos de uma vez?
É Roraima.
Ali é Ecocataratas.. antiga Rodovia das Cataratas.. comprada recentemente pela Ecovias….
Passei várias vezes por ali. É muito chato. Se você dá uma moeda ou dinheiro pra um, dançou. Vem uns 20 e não desgrudam do carro.
O pior é que sabemos que existem boas verbas que são destinadas àquela população indígena, mas acabam virando bebidas alcoólicas e coisas supérfluas, por determinação dos caciques.