História curitibana contada por um amigo do blog:

Na rua Fernando Amaro, 145, a reforma do telhado da casa da mãe do grande Barcímio Sicupira. A boa senhora não deve saber, pois mudou-se durante os trabalhos. Mas seu filho, o craque e comentarista, bem que podia dar um tranco nos carpinteiros, pois mora vizinho da mãe. Não há de ver que os irresponsáveis jogaram na rua caibros e madeiras velhas retiradas do telhado e as deixaram na calçada cheias de pregos enferrujados, virados para cima!
Um risco para os lixeiros, que não são obrigados a catar sobras de reforma, que têm que ser retiradas com caçamba. Um risco para as crianças e pessoas que passam continuamente pela calçada. Os atletas da academia Fabrika, indignados, queriam chamar a fiscalização municipal. Um antigo boleiro, barrigudo mas atleticano roxo, pediu por amor de Deus para darem um tempo à “mãe de Sicupira”. O tempo esgotou ontem às 6 da tarde. Se bobear, a fiscalização vai chegar aqui no dia de São Nunca. Como dizem os jornalões daqui e alhures, isso provoca risco de morte. Morte por gangrena.