Para quem não se lembra, durante a campanha do ano passado para a prefeitura de Curitiba causou estranheza um plano apresentado por Gleisi Hoffmann (PT) para resolver a questão dos trilhos que cortam a cidade, que seriam “enterrados”. Não pelo projeto, mas por ter sido feito de encomenda pelo DNIT (Departamento Nacional de Infra-Estrutura de Transportes), um órgão do governo federal, e divulgado pelo superintendente regional David José Castro Gouvêa. Ontem ele estava em Brasília acompanhando o prefeito Beto Richa (PSDB) e, segundo a assessoria da prefeitura, encheu a bola do novo plano, obra do IPPUC. “É um grande projeto, que nos enche de orgulho”, disse Gouvêa. A vida é dinâmica.
Dinâmica mesmo em mudança de trilhos é LONDRINA.
E justiça seja feita: o então prefeito BELINATI, em seu primeiro mandato, no final da ditadura militar, iniciou e concluiu o projeto, contornando a linha férrea pela periferia, zona norte, deixando para o ex-prefeito Wilson Moreira, construir a ampla avenida Leste-Oeste no local dos trilhos, no centro de Londrina; transformou o belíssimo prédio da estação ferroviária em museu. Terrenos na área nobre central, onde foi construido o hospital PAI, centro de saude 24 horas, praça em homenagem aos imigrandes japoneses e outras.
O David Gouveia sempre procurou atrapalhar execução do projeto. Sendo ele (gouveia) chefe regional do DNIT, cheguei a pensar que era preguiça dele de trabalhar. Aprovou quando Requião exigiu que se tirasse a obra da prefeitura para passar para COMEC…. O IAP por ordem do chefão (deles} Requião “amarrou” a licença ambiental.
Agora que Curitiba praticamente está na Copa 2014, espero que o contorno saia definitivamente.
ZÉ BETO.
SERÁ QUE O IPPUC, NÃO VAI RESPEITAR A LEI QUE EXIGE, NO CASO, AUDIÊNCIAS PÚBLICAS PARA APROVAR ESTE PROJETO?
LEMBRO. AUDIÊNCIAS PÚBLICAS EM TODOS OS MUNICÍPIOS AFETADOS.
LINEU TOMASS